Perguntas mais Frequentes sobre Amamentação

A forma como o bebé pega na mama é fundamental para o sucesso da amamentação e para o aumento da produção de leite materno. Evita ainda os principais problemas relacionados com a amamentação.

É importante reforçar que a forma e o tamanho da mama não estão relacionados com o sucesso da amamentação. No primeiro mês de vida, o bebé deve mamar pelo menos 8-10 vezes em 24 horas, de forma eficaz, independentemente do intervalo entre refeições.

A Organização Mundial da Saúde (OMS, 2009) destaca quatro pontos-chave que caracterizam o posicionamento e pega adequados:

  1. Rosto do bebé de frente para a mama, com nariz na altura do mamilo;
  2. Corpo do bebé próximo ao da mãe;
  3. Bebé com cabeça e tronco alinhados (pescoço não torcido);
  4. Bebé bem apoiado no braço da mãe ou almofada de amamentação

 

Sinais de uma boa “pega” do bebé na mama:

  • Boca bem aberta do bebé;
  • Bochechas arredondadas e cheias;
  • Lábio inferior virado para fora;
  • Queixo encostado à mama e nariz afastado;
  • Mais aréola visível acima da boca do bebé do que abaixo;
  • Sucções lentas, profundas e calmas, com algumas pausas;
  • Som da deglutição;
  • Mamas sem dor;
  • Mama mais mole, após a mamada

 

Se o bebé estiver a efetuar um pega “incorreta”

  • Deve retirar o bebé da mama - utilizando o seu dedo mindinho juntinho ao lábio inferior do bebé, introduzir lentamente entre o lábio e o mamilo e retirar
  • Voltar a colocar o bebé na mama para que efetue uma pega “correta”

 

Procure um profissional especializado em suporte à amamentação para verificar a forma como seu bebé pega a mama. Pode evitar problemas no futuro!

O leite materno é o melhor alimento para o seu bebé, e Amamentar não é apenas um ato de “nutrir”, mas também um ato de vinculação, interação e de desenvolvimento para ambas as partes. Nem todas as mães conseguem amamentar com sucesso logo nos primeiros dias, é essencial um pouco de prática e paciência para que a mãe e o bebé se habituem ao ato de amamentar.

 

  • Como amamentar corretamente o seu bebé? 
  1. É importante que, tanto a mãe como o bebé tenham uma posição correta e confortável para iniciar a amamentação, para que possa dar de mamar ao seu bebé durante um longo período de tempo, sem sentir dor nem desconforto. Para um melhor resultado, deixe que um profissional de saúde a ajude.
  2. Direcione o seu bebé para a mama e coloque sempre o mamilo na boca do bebé, segurando-o em formato de "C", com os dedos debaixo da mama e o polegar em cima, por detrás da aréola. O bebé deve abocanhar mamilo e parte da aréola, de forma a efetuar uma boa pega.
  3. Quando o bebé quer acabar de mamar, deslize cuidadosamente o seu dedo mindinho para o canto da boca do bebé para quebrar o vácuo e retirá-lo do peito. Não permita que o seu bebé fique a mamar pelo conforto, fazendo do mamilo chupeta.
  4. Pode amamentar o seu bebé em várias posições: sentada, deitada, de pé ou reclinada. Experimente todas, escolha a mais confortável para ambos, alterne as posições durante as mamadas.
  5. Durante a amamentação, o seu bebé deve estar sempre completamente virado para si e a cabeça do bebé deve ficar de frente para o peito, isto permite que o bebé efetue uma pega correta.
  6. O bebé pode estar em algumas posições: embalar, deitado, sentado ou em posição de “bola de rugby”, isto permite que esvazie as mamas uniformemente para evitar que os canais de leite fiquem obstruídos e “encarocem”.

Importante: A pega e a posição correta estão diretamente ligadas a um ponto crucial para o sucesso da amamentação: garantir a produção de leite e amamentar com sucesso e sem dor.

Quanto aos horários da amamentação, o ideal é que seja feita em livre demanda, isto é, sempre que o bebé quiser. Inicialmente o bebé poderá ter a necessidade de mamar a cada 1h 30 ou 2h durante o dia e a cada 3 a 4 horas à noite.

Aos poucos a sua capacidade gástrica irá aumentando e já será possível comportar uma quantidade maior de leite, aumentando o espaço de tempo entre as mamadas.

Importante

  • Verificar que o bebé esteja na mama a efetuar uma boa “pega”, assim saberá que o seu bebé está a ser alimentado corretamente
  • Não deve impor um horário rígido - cada bebé estabelecerá a sua rotina
  • Número de mamadas não deverá ser inferior a 6 em 24 horas
  • O intervalo entre cada mamada não deve exceder as 3-4 horas
  • Enquanto amamenta, olhe para o bebé e não para o relógio – o bebé de acordo com o seu ritmo pode demorar de 10 a 30m numa mamada.
  • Vigiar o nº de fraldas com xixi por dia (>6/dia)

Como sei que o meu bebé tem fome?

Quando o bebé nasce a sua comunicação é feita através do choro, chora por 1001 razões…

Para além do choro os pais devem saber interpretar o seu bebé num TODO, olhar para as suas expressões faciais e movimentos corporais, lentamente vão conseguir comunicar e entender com o seu bebé, diminuindo as suas ansiedades e receios. Como tudo na vida é preciso prática e paciência.

Sinais de fome do bebé:

  • Sinais precoces – inquietação aparente do bebé, vira o rosto para os lados abrindo a boca
  • Sinais moderados – aumenta os movimentos do corpo esticando-se, leva as mãos à boca iniciando o reflexo de busca
  • Sinais tardios – movimentos corporais agitados, coloração da pele avermelhada com choro

Não deve deixar que o seu bebé manifeste os sinais tardios de fome, pois será mais difícil efetuar uma mamada eficaz. O choro é o último sinal, se o seu bebé estiver agitado deve acalma-lo e só depois o coloca-lo na mama. Contacto pele com pele, muito colinho e conversar com o seu bebé resulta nestas situações, assim como, deve manter a calma e a ajuda do seu companheiro também é fundamental.

A dor não deve existir na amamentação.

No início da mamada a mãe poderá sentir, dependendo da sua sensibilidade, uma certa “fisgada”, pois a sucção do bebé pode causar um certo desconforto, mas irá passando no decorrer da mesma. Desta forma, a dor quando existe na amamentação é um sinal de alerta, em alguns casos pode ser devido aos mamilos estarem sensíveis ou doridos, noutros pode até agravar e devemos estar atentos procurando corrigir atempadamente, para não levar ao abandono precoce do aleitamento materno exclusivo.

O que pode causar dor na amamentação?

  • Pega incorreta do bebé durante a mamada (gretas, fissuras)
  • Disfunções orais do bebé (Freio lingual curto)
  • Posições incorretas ou desajustas do bebé e da mãe durante a mamada
  • Infeções da mama (Mastite, candidíases, etc.)
  • Inflamações mamárias (ingurgitamentos, ductos obstruídos, etc.)
  • Excesso humidade nos mamilos

Como prevenir?

  1. Para uma amamentação sem dor o bebé deve fazer uma boa pega. Quando o bebé vai à mama, a mãe deve dirigir o seu mamilo para o céu-da-boca (palato) do bebé, assim abocanhará o mamilo e parte da aréola (o círculo de pele mais escura em redor do mamilo).
  2. As posições de amamentação também ajudam a que o seu bebé adote uma pega correta e são alternativas para a ajudar a amamentar o seu bebé com o mínimo de dor possível.
  3. Após a mamada deve colocar leite materno no seu mamilo e aréola e deixar secar ao ar, após estarem bem secos aplicar uma pequena quantidade de creme para mamilos. Hidrata e ajuda na recuperação. É inofensivo para o seu bebé, por isso não precisa de ser lavado antes de amamentar.
  4. Os protetores de mamilos ajustam-se dentro do seu sutiã. São ótimos para impedir a fricção da roupa contra os mamilos doridos e têm orifícios para o ar poder chegar aos mamilos e ajudar a curar.
  5. Quando a greta ou fissura está instalada, os mamilos de silicone são uma opção temporária até à cicatrização do mamilo.

A principal causa para os mamilos doridos é a pega incorreta. Quando o seu bebé e os seus mamilos estiverem habituados à amamentação, é verdade que não deve doer. Se a dor nos mamilos persistir ou se notar sintomas fora do habitual, procure uma enfermeira especialista conselheira em amamentação.

O ingurgitamento mamário começa com uma congestão vascular, que ocorre pelo esvaziamento insuficiente das mamas, comum entre dois a cinco dias após o parto, quando se dá a descida de leite.

As mamas podem ficar quentes, pesadas, duras e dolorosas e, às vezes, ficam vermelhas e brilhantes.

 

Como prevenir?

  • Iniciar amamentação logo após o parto;
  • Assegurar que o bebé “pega bem” na mama;
  • Amamentar em horário livre.

Como tratar?

  • Aplicar os discos de termogel quentes (10 a 15 minutos) ou fazer movimentos rotativos com água quente, antes das mamadas;
  • Iniciar a mamada pela mama mais ingurgitada;
  • Aplicar os discos de termogel frios (20 a 30 minutos) após as mamadas;
  • Se a mama continuar ingurgitada após a mamada, retirar excesso de leite manualmente ou com bomba extratora – apenas até alívio;
  • Alternar posições das mamadas;
  • Não usar soutiens ou roupa apertada.

Importante um bom acompanhamento, por parte de um profissional especializado, de forma a não abandonar a amamentação ou a introdução precoce de leite adaptado.

A produção de leite materno é uma inquietação muito comum após o nascimento do bebé, no entanto, na maior parte dos casos, não existe qualquer problema com a produção de leite, já que a quantidade produzida é diferente de uma mulher para a outra, particularmente devido às necessidades específicas de cada bebé e da forma como o próprio bebé estimula a produção de leite materno.

De qualquer forma, é sempre importante consultar um profissional de saúde, quando existe suspeita de que a produção de leite materno é baixa.

 

  • Algumas dicas para aumentar a produção de leite materno:

 

  1. Dar de mama em horário livre – Livre demanda – o bebé durante a mamada estimula uma hormona (prolactina) que vai ser responsável pela produção de leite materno. Quanto mais mamar, com uma pega correta, mais vai produzir leite materno.
  2. A mamada deve ser eficaz, ou seja, o bebé deve mamar numa mama até “ao fim” e só depois, oferecer a outra mama caso o bebé procure.
  3. A mãe deve ter uma alimentação saudável e beber muita água (beber 2 a 3 litros de água por dia é essencial para manter uma boa produção de leite).
  4. Tentar relaxar durante a mamada, olhar para o bebé e tentar usufruir do momento.
  5. Aproveitar para dormir ou descansar, durante o dia, enquanto o bebé dorme. A partilha de tarefas com o seu companheiro é fundamental.

Importante: Não imponha regras, não exija muito do seu bebé, usufrua do momento e tente alterar comportamentos inadequados e tudo será mais fácil. Procure ajuda e não se sinta sozinha neste processo.

A extração de leite materno pode ser realizada para:

  • Manter a produção de leite materno;
  • Facilitar a pega quando a mama está “cheia” e o bebé tem dificuldade em efetuar a pega correta;
  • Prevenir e aliviar ingurgitamento mamário;
  • Alimentar o bebé na ausência da mãe;
  • Fazer stock de leite materno para o regresso da mãe ao trabalho.

 

Como armazenar leite materno?

  • O leite materno deve ser conservado em recipientes esterilizados adequados à conservação de leite materno (contentores com tampa hermética).
  • Rotular o recipiente, colocar dia/mês/ano/hora e a quantidade em ml.
  • Pode juntar leite de várias sessões de recolha (no máximo até 48h), tendo em atenção que deve aproximar as temperaturas do leite antes de juntá-lo no frigorífico;
  • Logo que tiver a quantidade pretendida congele;
  • O leite materno deve ser congelado até ¾ da capacidade total do recipiente;
  • Nunca adicione leite recém- extraído ao leite frio ou congelado.

 

Onde armazenar o leite materno?

À temperatura ambiente se <25ºC

6 a 8 h

No fundo da 1a prateleira do frigorífico (0-4ºC)

8 dias

No fundo da 1a prateleira do frigorífico (4-10ºC)

3/5* dias

No congelador que se situa dentro do frigorífico

2 semanas

No congelador que se situa fora do frigorífico (Tipo combi)

3 a 6 meses

Na arca frigorífica (-19ºC ou mais baixo)

6 a 12 meses

* Atenção à estabilidade da temperatura de refrigeração, diminui ao abrir e fechar a porta com frequência

 

Como descongelar o leite materno

  • O leite materno deve ser descongelado, preferencialmente, no interior do frigorífico;
  • E deve ser consumido nas 24h seguintes;
  • Se necessitar de descongelar o leite materno rapidamente para consumo imediato pode colocar o recipiente no Aquecedor de Biberões ou sob água corrente (1º água fria e depois água morna);
  • Inutilize todo o leite materno que foi aquecido e não foi utilizado;
  • Não descongele o leite materno no micro-ondas.

As mulheres são capazes de produzir leite suficiente para seus bebés, mas é muito comum que se possam queixar que têm “leite fraco” ou “pouco leite”. Isto pode acontecer, porque a mãe está insegura sobre sua capacidade de amamentar, ou por desconhecer o comportamento normal do seu bebé, além de ficar confusa com as diferentes opiniões das pessoas do seu círculo familiar e social.

A hipogalactia tem como causa principal qualquer fator que limite a extração do leite: má pega, restrição no horário de mamadas, uso de complementos, bicos ou chupeta. Outras causas menos frequentes são: sucção ineficiente, problemas anatômicos na mama, doenças maternas, fadiga e stress pós-parto, má alimentação e baixa ingestão hídrica.

A introdução de leite adaptado deve ser introduzido quando esgotar todas as possibilidades de manter o aleitamento materno exclusivo, deve ter acompanhamento de um profissional de saúde perito nesta área, e não se deve deixar influenciar pelos palpites ou dicas de outras pessoas. Não se esqueça que o seu bebé chora por 1001 razões, e não só por fome. Deve saber interpretar todos os sinais que o seu bebé manifesta, assim consegue lidar melhor com cada situação.

Na introdução de leite adaptado existem riscos, benefícios, vantagens e desvantagens, mas devem ser avaliadas de acordo com a situação, com o bebé, assim como da capacidade que a mãe apresenta para lidar com tudo isso.

 

Porque é que às vezes o leite não desce?

Nos primeiros dias de amamentação o leite que é produzido é chamado de colostro, e é produzido em pequena quantidade, mas é rico em todos os nutrientes e imunoglobulinas que o seu bebé precisa. Com o passar dos dias, essa quantidade aumenta gradualmente e a mãe passa a produzir mais leite, o que chamamos de “descida do leite”, também conhecida como apojadura. Os seios ficam mais cheios e inchados, tanto pela maior quantidade de leite quanto pelo fluxo sanguíneo no tecido mamário – Ingurgitamento mamário.

Caso o bebé esteja a mamar sem problemas e com frequência, a sensação de ingurgitamento tende a aliviar naturalmente, mas quando existe alguma dificuldade na retirada do leite pelo bebé, seja pela pega, pela posição inadequada ou uma sucção ineficiente, o leite acumula-se nos alvéolos e pode ocorrer a obstrução dos ductos mamários.

Deve seguir os cuidados falados no Ingurgitamento mamário.

Tendo por base a sua segurança e adequação nutricional, mas também as vantagens demonstradas na prevenção de algumas doenças, a OMS estabeleceu como recomendação o aleitamento materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida do bebé, e a sua manutenção até aos 2 de idade, enquanto decorre a diversificação alimentar.

A introdução da alimentação complementar é o período de transição entre o aleitamento exclusivo e a inserção na alimentação da família, mas o leite materno continua a ser o alimento principal até ao primeiro ano de vida do bebé.

Define-se como o processo que se inicia com a introdução de outros alimentos para além do leite e resulta do facto de o leite (materno e/ou fórmula) já não ser, por si só, suficiente para satisfazer as exigências nutricionais do lactente.

Quando iniciar a introdução da alimentação complementar?

  • O bebé deve iniciar a partir dos 6 meses, mas apenas quando apresentar sinais de prontidão (a sua introdução implica uma avaliação da maturidade do lactente)

Quando é que o bebé está pronto?

1) Senta-se (com o mínimo de apoio)

2) Controla a cervical (mantém a cabeça erguida)

3) Apresenta coordenação olhos, mãos e boca (saber pegar nos alimentos e leva-los à boca)

 4) Reflexo de extrusão da língua diminuído

Riscos da Introdução Alimentar Precoce

  • Interferência com a amamentação podendo conduzir a um desmame precoce;
  • Risco aumentado de aspiração e complicações respiratórias (bebés <4 meses);
  • Aumento do risco de alergia;
  • Maior risco infecioso – nível gastrointestinal
  • Suprimento energético e proteico excessivos com risco de condicionar o excesso de peso ou mesmo a obesidade logo desde o primeiro ano de vida.

Durante a alimentação complementar devem ser oferecidos uma ampla variedade de alimentos, com intervalos de inclusão entre si. Pretende-se que o lactente experiencie ao máximo os alimentos, texturas, aromas e sabores novos; para que, no futuro, haja uma melhor aceitação dos alimentos.

Esta etapa é muito importante, pois permite criar e estruturar comportamentos de vida saudáveis em família.

Hipoplasia mamária, não é sinonimo de mamas pequenas (que geralmente estão associadas a pequena quantidade de gordura), é uma malformação, que afeta cerca de 5% das mulheres associado ao subdesenvolvimento da mama.

As principais características da hipoplasia mamária são as seguintes:

  • Mamas muito afastadas entre si
  • Há diferença de volume entre uma mama e outra
  • Aréola e mamilo podem ser mais espessos que a mama; a aréola pode ser maior do que a mama
  • Apresentam formato parecido com um cone ou um tubo, chamada de mama tuberosa

Dificilmente mulheres com essa condição conseguirão amamentar seus filhos de forma exclusiva, mas isso não é regra! Procure auxílio de um profissional capacitado em amamentação para garantir uma amamentação mista, com recursos que evitem a confusão de bicos e como consequência o desmame precoce.

CHICCO A.M.A

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Disponível todos os dias úteis, das 10h às 12h, com a Enfermeira Núria Durães, Especialista em Saúde Materna e Obstetrícia, que irá responder a todas as suas dúvidas relativamente ao aleitamento materno.

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Amamentar será sempre uma escolha da mãe.